domingo, 9 de maio de 2010

Mãe, o feminino no sagrado e na gratidão!


Por Pablo Mendes

                 Ser mãe é dávida exclusivamente feminina, mas compartilhada generosamente com o masculino! E é dávida devido a maternidade que insinua, que revela a vida que é um milagre, mesmo para a ciência que jamais a explicou...
              O feminino no sagrado e na gratidão é presença e jamais ausência! Ainda que haja quem não perceba o calor e valoração desta presença, não se pode afirmar a sua ausência. O próprio conceito de Deus surgiu no feminino e fora simbolizado pelo útero por longo tempo. Mais tarde, o falo também passou a simbolizar poder e força voltadas a divinização e ao sagrado. Com o surgimento da escrita, advento que trouxe a tona a história, e mais tarde no período do Egito antigo em meio a fuga para Israel, o teocentrismo foi se convertendo em fato. Surgiu através da palavra e da fé um só Deus que potencialmente masculinizado passou a figurar dentres os povos ali presentes dando início a uma saga, uma história incrível sobre o percurso da humanidade até os nossos dias. Um Deus masculinizado foi pretexto para que inúmeros homens talvez justificassem atos... Mas, ao deixar de lado o poderoso equílibrio entre feminino e masculino, entre falo e útero, a humanidade certamente pode ter perdido em grande medida e valor, tornando-se talvez desequilibrada e radicalizada por demais. Assistimos através da história uma caminhada humana masculinizada em demasia, onde o feminino e a mulher por séculos e séculos fora deixada de lado, sendo reprimida, oprimida, injustiçada e não raras vezes, massacrada. Também, acompanhou-se a essa tendência um contundente esquecimento de que todos os grandes homens registrados na história tiveram certamente, mães, que não raro foram de grande expressão em suas vidas! Talvez, uma entre tantas faltas cometidas se deveu pela falta de gratidão a todas as mães e mulheres de hoje e de toda a existência humana... E assim, este simples manifesto pretende apenas tentar se converter em gratidão, a minha grande mãe, D. Sônia Mendes e a todas as mães desse mundo em todos os tempos!!! PARABÉNS MAMÃES, pois sem vocês ninguém estaria presente nesta Terra gozando a grande oportunidade que se configura como vida! Viva as mulheres, musas, mamães... Viva a teologia feminina que muito me ensinou.


Com respeito e gratidão,

Pablo Mendes
Porto Alegre/RS.

domingo, 18 de abril de 2010

O PODER TRANSFORMADOR DO ATO DE RESPEITAR

por Pablo Mendes
          O respeito é um motor móvel transformador. O respeito agrega, é capaz de proporcionar a união e a paz até mesmo na mais gritante das diferenças. O respeito é elemento essencial nas relações, pois sem ele não há como dialogar, compartilhar, trocar, relacionar. E isso fica mais evidente se nos apropriarmos por um instante da lógica formal para percebermos que só há relação possível nas diferenças. Isto é, só é possível exercer qualquer relação que seja, entre diferenças, pois aquilo que é de fato igual é uno. Qualquer igualdade só pode ser plena na unicidade. Sempre que houver possibilidade de relação, haverá diferenças. E por mais parecidos, semelhantes que sejam duas coisas, se não forem unidade terão diferenças e relações possíveis. O físico Issac Newton nos ensinou que dois corpos não podem ocupar o mesmo lugar no espaço ao mesmo tempo. Logo, isso ajuda a sustentar a tese de que só é possível igualdade na unidade. Vivemos num mundo de diferenças!
          Jamais saímos ilesos de nenhum relacionamento. Aquilo que nós somos afeta, contagia os outros a nossa volta. E aquilo que os outros são nos afeta inevitavelmente. Somos seres sociais. As relações humanas são vitais! E todos necessitam se relacionar com o meio ambiente e toda vida presente nele. Pois tudo está ligado e somente respeitando o planeta e toda a vida aqui presente é que poderemos superar a grave crise ambiental. Mas se desprezarmos o respeito, teremos inviabilizado a possibilidade das boas relações tão necessárias e da qualidade de vida. Vivemos em um mundo de diferenças, onde a união e a paz somente são possíveis através do exercício do respeito. Há muitas diferenças neste planeta que nos acolhe. Diferenças das espécies, a diferença de gêneros (feminino e masculino), as diferenças étnicas, religiosas, sociais etc. Sem praticar o respeito, nem mesmo conseguiremos salvar o planeta e toda a vida que aqui habita. Este planeta é a nossa única morada.
          O respeito deve prevalecer nas relações em todos os âmbitos. Pois o respeito proporciona sempre a descoberta, o conhecimento, mais consciência e crescimento existencial sem precedentes. O respeito e a sabedoria caminham lado a lado. Quem aprende a respeitar se torna mais sábio, mais feliz e começa a ensinar através de seu próprio exemplo. O sábio é o garimpeiro da existência e o faz ora transcendendo ora transgredindo, mas sempre pautado pela ética, a reguladora dos limites desde a Grécia antiga. Quem descobre o respeito passa a praticá-lo inevitavelmente, pois ele é altamente contagioso.
          Tanto os mais velhos quanto os mais novos devem praticar o respeito. Pois o antigo contido na tradição, na experiência e maturidade das pessoas longevas compõem alicerces fundamentais para a formação humana. Mas a atualidade, o tempo presente dependerá sempre do antigo e do novo combinados. Pois é através desta combinação entre antigo (tradição, experiência e maturidade) e novo (inovação, descobertas, entusiasmo) que o desenvolvimento científico, tecnológico e existencial acontece, sempre na esperança de que seja em prol de um mundo melhor. O respeito proporciona a descoberta e compreensão de novos conhecimentos, de novas visões de mundos que sempre vão enriquecer a nossa existência. Quem está em constante enriquecimento de sua existência, torna-se mais solidário, humano e mais sábio a cada dia. Tem sempre alguma coisa acontecendo a nossa volta que é capaz de nos ensinar e fazer diminuir a precariedade da nossa observação e da nossa consciência. E abrir-se a isso, é mergulhar no caminho do sabedoria e da felicidade. Pois, como ensinou outro grande físico chamado Albert Einstein, “a mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original.”
          Desse modo, pessoas longevas e jovens ao conhecer o respeito são contagiadas irreversivelmente passando a praticá-lo. E ao praticá-lo estão consequentemente ensinando-o a todos que o rodeiam através do exemplo, a única forma capaz de ensinar verdadeiramente. Toda pessoa longeva pode aprender e ensinar muito aos jovens. Toda pessoa jovem pode aprender e ensinar muito aos longevos. E para que esse ideal seja alcançado basta que tentemos ao menos uma única vez praticar o respeito. Pois, ao praticá-lo, sugira o diálogo, as afinidades, as descobertas sempre enriquecedoras.
          Respeitar as diferenças é uma atitude fundamental para o bem viver! Respeitar as diferenças de fato, ou seja, ora transcender ora transgredir dentro do contexto existencial rumo a prática do respeito é agir com sabedoria. Ser sábio é saber ouvir, é saber aceitar o outro, é saber dialogar em prol ora da comunhão de ideias ora da tolerância diante dos afastamentos ideológicos e inevitáveis não raras vezes. Pois a carência de respeito é a principal responsável pela intolerância em todos os sentidos. E a intolerância, quando consegue transgredir totalmente a barreira do respeito, perde-se não raras vezes num abismo de extrema violência. A história é repleta de guerras movidas pela intolerância, forma autêntica de desrespeito. Intolerâncias religiosas, étnicas, políticas, econômicas, sociais etc. Muitas mulheres no mundo foram e são ainda vítimas de violência intimamente ligada a intolerância, ao desrespeito mesmo em pleno século XXI. Violência motivadas pela intolerância ao diálogo, a desconfiança no outro, ao desrespeito da vontade de uma das partes sobre quando uma relação deve continuar ou acabar, por exemplo. Muitos idosos foram e são ainda vítimas da intolerância dos jovens, assim como, o contrário também ocorre certamente em teor diferente sem deixar-se de caracterizar a não aceitação das diferenças.
          Portanto, devemos buscar saber respeitar tudo que é vinculado ao antigo e tudo que é vinculado ao novo. Pois, a cada é surgem novas idéias, pensamentos oriundos das mudanças sociais. Mas ao mesmo tempo, temos a base que alicerça e da segurança. A base esta deixada que provém de conhecimentos e de uma sabedoria deixada pelos nossos ancestrais, que prova entre tantas coisas, que cada um, seja vinculado ao antigo ou ao novo, possui grande valor. Valorizar a experiência e maturidade dos ancestrais, e também a tradição é muito importante para a necessária inovação, para o aprimoramento da existência humana e terrena. Por isso, vale muito pensar na proposta de praticar o respeito, através do diálogo fecundo entre o antigo e o novo. Vamos viver com entusiasmo e fortalecer cada vez mais o poderoso conceito e prática do respeito!... E um bom começo seria dar o ponto de partida através do respeito as diferenças daqueles que estão a nossa volta, nossos vizinhos, parentes, amigos...

domingo, 11 de abril de 2010

GENEROSIDADE, uma virtude atemporal, saudável e que pode mudar o mundo!

por Pablo Mendes
          A generosidade é uma virtude! E toda virtude, segundo Aristóteles é um equilíbrio entre dois extremos instáveis e igualmente prejudiciais, quando transgredidos. Mas qual a razão de reportarmos a Aristóteles para tratarmos com clareza do tema da generosidade. Sobretudo, tal motivo deve-se ao fato da Grécia antiga - cenário onde este notável filósofo viveu ser, indubitavelmente, o berço da civilização ocidental.
        Aristóteles (em grego Αριστοτέλης) nasceu em Estagira, na Calcídica (384 a.C. - 322 a.C.). Filósofo grego, discípulo de Platão, foi professor de Alexandre, o Grande. É considerado um dos maiores pensadores de todos os tempos. Reconhecido como o pai da lógica, do pensamento lógico, foi também um grande sistematizador de todo o pensamento clássico ocidental. Aristóteles situa-se entre os mais influentes filósofos gregos e, ao lado de Sócrates e Platão, transformaram a filosofia pré-socrática, construindo os principais fundamentos do pensamento ocidental. Aristóteles trouxe contribuições fundamentais em diversas áreas do conhecimento humano, com efeito: ética, política, física, metafísica, lógica, psicologia, poesia, retórica, zoologia, biologia, história natural. É considerado por muitos estudiosos o filósofo que mais influenciou o pensamento ocidental. Sua influência também pode ser percebida na obra "A Divina Comédia" de Dante Alighieri, uma vez que toda a astronomia dantesca se funda em Aristóteles e seus comentadores.
          Aristóteles foi filósofo pioneiro na sistematização da ética enquanto disciplina autônoma, configurando-se numa filosofia prática. Tal sistematização distinguiu a ética da política. Nesse sentido, a ética refere-se à ação voluntária e moral do indivíduo, enquanto a política refere-se às vinculações do indivíduo com a sociedade. Assim, a ética é uma palavra que pode ser caracterizada como a ciência da conduta que designa as concepções morais nas quais um ser humano se apóia, nutre fé. A ética aristotélica, através de seu famoso livro intitulado Ética a Nicômaco, escrito no século IV a.C. trabalha a noção da justa medida, isto é, a ação que habita no equilíbrio entre o excesso e a falta, e que se configura como a virtude. Através desta noção de virtude, enquanto uma ação equilibrada e vício como uma ação extrema, seja para a falta ou para o excesso, Aristóteles neste livro incrível apresenta uma ética atemporal. Em outras palavras, na obra Ética a Nicômaco, o leitor poderá entre tantas riquezas dispostas no texto, espantar-se com o fato do conteúdo apresentar uma ética que perdura até os dias de hoje plenamente atual. Esta obra clássica trata de forma clara e distinta das virtudes e vícios como forma de conduta do bem viver. E entre várias virtudes, Aristóteles elenca a Generosidade, que como todas as virtudes e vícios, habita no equilíbrio entre o excesso e a falta. Ou melhor, para Aristóteles Generosidade de menos é Avareza e Generosidade em demasia é Extravagância. Em Aristóteles o homem tem um único objetivo a ser perseguido: o Bem. Bem que conduz a felicidade!
           Assim, praticar a Generosidade pode ser antes de qualquer coisa, agir de modo equilibrado, com retidão e sabedoria. Um ato equilibrado, executado com a sabedoria necessária para que o seu feito transcorra conforme a dose acertada diante de cada momento, desafio existencial. Tal dose, assim como no universo farmacológico, para configura-se como remédio ou antídoto capaz de salvar vidas, capaz de proporcionar saúde ou, ao contrário, para configurar-se como veneno, convertendo-se em algo destrutivo, dependerá sobremaneira da acertitude da dosagem do ato residente sempre entre o excesso e a falta. Essa justa medida, isto é, o equilíbrio entre o excesso e a falta é certamente a Virtude e o caminho para a realização humana.
           Mais tarde, com o advento do Cristianismo na civilização ocidental, o conceito de virtude sofreu transformação, questão que certamente poderá ser temática para um próximo artigo. Entretanto, vale ressaltar que a Virtude, na época dos gregos, não é idêntica ao conceito atual, influenciado pelo cristianismo. A Virtude grega era no sentido da excelência de cada ação, de fazer bem feito, na justa medida, de modo equilibrado cada pequeno ato. Desse modo, a virtude é um equilíbrio entre dois extremos instáveis e igualmente prejudiciais. Já o Vício é, ao contrário, o desequilíbrio entre os extremos, entre o excesso e a falta perante uma ação qualquer.
            Seguindo a teoria aristotélica da Virtude como um estado de meio termo, podemos dizer que a pessoa avarenta está mais afastada da Virtude do que a pessoa esbanjadora. A pessoa avarenta se caracteriza por gostar muito de receber e muito pouco de dar. À medida que a pessoa envelhece e se habitua a receber muito e a dar pouco ou nada, pode ir transformando essa condição num Vício amargo, triste e incurável. Já a pessoa esbanjadora, à medida que vai empobrecendo, por conseguinte, acaba por se aproximar mais do meio termo. Com um pouco de habituação e uma boa orientação, a pessoa esbanjadora pode tornar-se generosa, mas a pessoa avarenta tem a tendência a se afastar cada vez mais da virtude, da justa medida. Já a pessoa generosa sente mais prazer em dar às pessoas certas, nas quantidades adequadas e da forma correta do que em receber. A pessoa avarenta é a que leva a riqueza mais a sério do que a dose que convém. A pessoa esbanjadora é a que é intemperada no ato de gastar, por exemplo.
            A virtude da generosidade é muito apreciada porque é mais elogiado e digno de apreço quem dá do que quem recebe, porque não receber é mais fácil do que dar. Enquanto o generoso sente prazer no dar, o avarento goza com o guardar e, por vezes, chega ao ponto de apreciar a obtenção da riqueza a partir de fontes qualquer, sem precedentes, podendo ser até de modo ilícito. A generosidade é uma virtude que porque procura finalidades retas, isto é, dar às pessoas certas, nas quantidades adequadas, no momento certo e da forma correta. A avareza é um vício porque visa finalidades medíocres, ou seja, guardar para si o máximo de riqueza, revelando deficiência no dar e excesso no receber. Como é mais fácil receber do que dar pode ser facilmente muito mais comum a avareza do que a generosidade. Pois, a pessoa generosa sente prazer em dar, em doar-se. Aquele que dá por obrigação não pode ser considerado generoso e tão pouco o que sofre com o dar. Aquele que dá às pessoas erradas ou não dá com objetivos retos, nobres, também não pode ser considerado generoso. Há algumas condições inerentes aos atos generosos. Este independe da quantidade que se dá, mas do estado do doador. O que se dá tem de provir de fontes corretas, lícitas. Dá-se apenas porque se gosta de dar, sem quaisquer outras finalidades ou razões. O generoso é o que dá de acordo com as suas posses e em função de finalidades retas. Aquele que dá mais do que pode, não é generoso mas perdulário. A generosidade é uma justa medida relacionada com o dar e receber riqueza e a pessoa generosa dá e gasta a quantidade certa, equilibrada. O generoso é mais pronto sempre a dar benefícios do que a receber.
          Por fim, podemos pensar que a generosidade como forma de qualidade de vida é uma opção, por exemplo, para quem deseja ser feliz e percebe que se conhecendo melhor e compreendendo com mais propriedade o mundo a sua volta pode certamente contribuir mais e obter a paz, a felicidade desejada... Para quem constata que a generosidade praticada a si mesmo e aos outros pode sim mudar o mundo a sua volta para melhor... Afinal, não saímos ilesos de nenhum relacionamento, pois aquilo que somos afeta as pessoas a nossa volta, como também o modo de ser destas pessoas nos afeta. E desse modo, de um rosto simpático que podemos ver apenas uma vez na vida, em um aeroporto ou numa rodoviária qualquer até o contato com um amigo, um parente ou um grande amor, todos nos afetam assim como nós os afetamos. Somente por esta razão justifica doarmos ao outro pelo menos um sorriso breve! É possível percebermos que aquilo que somos e que doamos ao outro contagia as pessoas a nossa volta e muitas vezes aquilo que as pessoas a nossa volta são e nos doam, também nos contagia. Se nos fizermos felizes acabaremos fazendo outras pessoas felizes, mas se optarmos pela avareza ou extravagância, poderemos nos fazer tristonhos e, por conseguinte, poderemos acabar estristecendo outros ao nosso redor. E se assim for, estaremos em contrapartida denunciando a responsabilidade que representa viver em sociedade de modo saudável. Estaremos em última instância, no mínimo exercendo nossa Responsabilidade Social, obrigação de todo cidadão!


Bibliografia indicada:

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Quetzal, 2004. Tradução portuguesa de António de Castro Caeiro.

CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática. 1995.



Filmografia indicada:

A CORRENTE DO BEM

Ficha Técnica:

Título Original: Pay It Forward

Gênero: Drama

Tempo de Duração: 115 minutos

Ano de Lançamento (EUA): 2000

Site Oficial: www.payitforward.com

Estúdio: Warner Bros. / Bel Air Entertainment

Distribuição: Warner Bros.

Direção: Mimi Leder

FILOSOFIA AGORA!... Boas vindas!

            FILOSOFIA AGORA, é um convite a necessidade de compreensão que a Filosofia pode e deve ser vista como a Escola do Sábio. Ou melhor, uma metodologia que elucida, liberta e favorece tanto o autoconhecimento quanto o conhecimento acerca da totalidade do real... E melhor ainda, conforme a concepção construída na Grécia antiga e difundida pela história, além da Filosofia poder e dever ser visto como a Escola do Sábio, é fato reconhecer que tal possibilidade está ao alcance de todos aqueles que assim desejarem! FILOSOFIA AGORA, é ainda, um apelo para a necessidade de aplicar-se na sociedade valores fundamentais como o exercício da Escuta e do Diálogo! FILOSOFIA AGORA é, em outras palavras, um apelo a mudanças necessárias, um movimento contra inércia e a banalização de tudo aquilo que é precioso à existência e por conseguinte, vital para o despertar da consciência ecológica, ambiental... Em última instância, FILOSOFIA AGORA, pretende apenas ser, um canal aberto de comunicação que se opõe ao etnocentrismo, e que luta pelo exercício pleno da escuta, do diálogo e da união munida do respeito as diferenças entre todas as etnias deste belo mundo azul! FILOSOFIA AGORA, pretende ser, em outras palavras, uma luta em prol do despertar urgente da RESPONSABILIDADE SOCIAL, da disseminação e prática da Educação e do Diálogo Intercultural!
            Enfim, sejam todos muito bem vindos a este lugar... Compartilhemos em prol de nosso crescimento que deverá rumar sempre para a direção do farol da consciência que proporciona um mundo melhor...